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Campanha de vacinação contra o H1N1 termina nesta sexta-feira (20)

Marechal Deodoro segue para alcançar a meta de 80% estabelecida pelo MS; mais de 6.584 pessoas receberam a dose

Foto: Internet Campanha de vacinação contra o H1N1

Campanha de vacinação contra o H1N1 em Marechal Deodoro

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe se encerra na próxima sexta-feira (20) em todo o Brasil.

Em Marechal Deodoro, 6.584 pessoas já receberam a dose na rede pública, o que representa 75,05% dos grupos de risco local.

Para chegar na meta estabelecida pelo Ministério da Saúde de 80% do público-alvo – que é de 8.703 deodorenses – faltam apenas 378 doses a serem administradas, ou seja, menos de 5% das vacinas.

O público-alvo desta campanha é formado por crianças de seis meses até cinco anos, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes e mulheres que estejam até 45 dias após o parto.

Vale lembra ainda que ela é válida para presos, funcionários do sistema prisional e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais. Neste último caso é preciso levar, também, uma prescrição médica especificando o motivo da indicação da dose.

É importante levar aos Postos de Saúde o cartão de vacinação e um documento de identificação.

Campanha local

Segundo a coordenadora de Vigilância Epidemiológica do município, Carolina Cavalcante, a campanha está seguindo em ritmo de normalidade.

“Houve uma grande procura nos primeiros dias de vacinação, mas como as doses estavam destinadas a públicos específicos, conforme os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, a campanha foi bem tranquila em toda a rede pública. Portanto, quem faz parte dos grupos de risco e ainda não foi vacinado deve ir na Unidade de Saúde mais próxima de sua casa para tomar a dose da vacina”, comentou.

A coordenadora ressaltou que, além da vacinação, é importante reforçar as medidas de prevenção, principalmente em locais de grande circulação de pessoas, uma vez que o contágio da gripe pode ocorrer tanto de forma direta – por meio das secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar – como de forma indireta, após o contato com superfícies contaminadas por secreções respiratórias.

“Se a pessoa que está com o vírus espirrar em alguma superfície e outra pessoa que tiver contato com esse local levar a mão aos olhos, boca ou nariz, vai correr o risco de ficar doente também. É assim que o vírus entra no organismo, por isso a lavagem frequente das mãos é tão importante”, enfatizou Carolina Cavalcante.

Por Luciano Pinto/ Secretaria Municipal de Saúde

Autor: Luciano Pinto